A Direcção Nacional do MpD, reunida no passado dia 1, encomendou uma sondagem para medir a popularidade de todos os 18 presidentes de Câmara liderados pelo partido ventoinha antes de decidir se apoia ou não a sua recandidatura para as eleições autárquicas de 2020.
A um ano das eleições autárquicas, a disputa pela cadeira presidencial em São Domingos já aguça apetites e desperta interesses. Tanto no PAICV quanto no MpD, a luta de bastidores está em polvorosa, obrigando os partidos a adiarem a escolha final para o início do ano.
Maior nome do batuco morreu faz hoje um ano e está a ser lembrado na sua terra natal, São Domingos, com uma série de actividades de homenagem. E há um documentário sobre a vida e obra do artista a ser apresentado no periodo da tarde nos Paços do Concelho.
Consta que as razões para a devolução das contas de gerência do município de São Domingos referentes ao ano 2018 se prendem com um conjunto de irregularidades, tais como: desrespeito pelos conteúdos e estruturas previstos na lei; erros nos mapas, com enfoque nos saldos de abertura e encerramento; falta de assinatura das contas e discrepância no apuramento dos saldos em relação ano de 2017.
O presidente da Càmara Municipal de São Domingos, Clemente Garcia, reagiu à denúncia da bancada do PAICV sobre as contas do município, em que o partido da oposição acusa a autarquia de desviar milhares de contos.
Em resumo, a nota chegada à redação de Santiago Magazine e assinada pelo líder da Bancada do PAICV na Assembleia Municipal de São Domingos, José Carlos Lopes Moniz, diz que os dados contabilísticos do ano 2018 não batem certo. Há uma diferença no saldo que transita para 2019 no valor 21 mil contos; nas operações de tesouraria não se sabe onde foram parar cerca de 7 mil contos; nas receitas arrecadadas faltam quase 29 mil contos e nas declarações do tesouro 60 mil contos não foram registados.